
O jogo já tinha começado quando cheguei em casa, mas eu não liguei. Sabe aquelas situações que você fica tranquilo porque sabe o que vai acontecer? Pois é. Eu cheguei, atrasado, deitei na minha cama e comecei a assistir o jogo; eu e minha vuvuzela (comprei uma).
Como o jogo estava muito caliente, precisei beber alguma coisa. Procurei em tudo quanto era canto, mas não tinha tequila. Foi quando abri a geladeira e achei um champagne. Além de muito mais refrescante eu encarei aquilo como um irônico sinal. Estava certo. Alias, certíssimo!
No final do primeiro tempo eu tinha bebido dois terços da garrafa, isso significa o dobro do que restou, né não? Pois é! O México, meu chapa, jogou o dobro da França na metade do jogo. Nada mais justo que no final do jogo, composto por duas metades (logicamente), desse duas vezes México.
O champagne tava acabando e o México fez, magnificamente, o que deveria ter feito no primeiro tempo. Chupa essa, le bleu! Talvez raiva por 86, 98 e 2006, talvez por ser descendentes de ciganos mexicanos... não sei qual motivo falou mais forte, mas foi emocionante.
Ainda não matei o presidente, mas hoje eu estou feliz.
Silvio de Carvalho
*Dia 02 show da Quarteto de Cinco em tributo a Cazuza.
http://www.quartetodecinco.com.br/
Pra eu acertar o placar só faltou a Frnaça fazer 1. Porra, to brocando no bolão!
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