segunda-feira, 28 de março de 2011

Diário de Bordo: Grito Rock #Salvador

Voltamos! Sim, sim, sim.

Chegamos em Salvador por volta das 13h30, dando apenas um intervalo pra nos recompormos e seguir pra Praça Pedro Archanjo, lá no Pelourinho.

Fomos surpreendidos por uma chuva, que pensávamos que poderia comprometer a presença da galera no Grito Rock. Felizmente - tanto para nós quanto para Ivete Sangalo - o tempo abriu e tivemos uma apresentação muito, mas muito, boa.

Chegamos no Pelourinho e passamos o som. Assim que terminamos, sentamos pra contar as resenhas da viagem e matar as saudades. Lá pras 18h05 subimos no palco do Grito Rock. A maratona #MeLevaQuarteto e turnê Grito Rock chegava ao fim.

A energia do público foi sensacional, a ideal para o fechamento de uma turnê. Sorteamos mais dois CDs (inclusive para um mocinho chamado Xisto) e encerramos tocando Fogo no Colchão.

Depois disso conferimos as apresentações da banda Fridha, do nosso maravilhoso Leandro Berbert; da banda Garboso, que tinha tocado na véspera conosco; da Dead Fucked and the Mad Skunks e, por fim, o show da banda Maglore. Qualidade. Inclusive foi muito bacana da parte da banda Maglore tocar com a camisa da Quarteto, da Acord e da Vendo147. Um abraço para Teago, Lelão e Nery.

Foi bom demais pisar lá fora. Mas melhor ainda voltar com uma recepção dessas e tocar com bandas tão sensacionais.

Pois bem, meus jovens. Encerramos a transmissão e o Diário de Bordo Quartetal – por ora. Afinal, nunca se sabe quando caronas podem surgir por aí.

Aquele abraço.

P.S.: Não deixem de conferir as fotos da turnê Grito Rock 2011 em nosso flickr!


Agradecimentos:

Agradecemos a Quina Cultural, ao pessoal que foi conferir o segundo dia do Grito Rock Salvador e todas as bandas participantes. Em especial a banda Maglore e banda Fridha.


Diário de Bordo: Grito Rock #FeiraDeSantana

Chegamos em Feira pela tarde. Esperamos a produção resolver a nossa estadia e seguimos para o hotel sugerido. O quarto tinha um limite de cinco pessoas, o que acabou implicando na ida de Coelho para um outro quarto, sozinho.

Demos uma descansada esperta pela tarde, já que estava todo mundo meio moído por conta do ritmo da viagem; mas logo depois disso nos arrumamos e fomos jantar. E que jantar, avemaria.

Comemos a macarronada mais maraviwonderful do mundo em Feira. Macarronada que podíamos colocar o recheio que quiséssemos – frango, bacon, presunto, queijo, calabresa, manjericão, tomate, cebola, alho, milho, ervilha, pimenta calabresa, queijo ralado, molho branco, molho de tomate... Como diria Cumpadi Washington: uma abundância. João, nosso querido Stevie Anderson, não aguento comer tudo e fez uma quentinha.

Depois de todos estarem repletos, fomos para o local de realização do show. O palco tinha sido montado em um local que parecia um estacionamento, aberto, bem amplo, com brita no chão, essas coisas. Foi muito bem armado. O som e a iluminação estavam tinindo. Fomos a quarta banda a se apresentar e, assim como em Vitória da Conquista, tocamos depois da banda Casa de Vento, que, novamente, fez um show espetacular, de uma qualidade indiscutível.

Ao subirmos no palco foi aquela festa de sempre. Pegamos o momento mais lotado do Grito Rock, com direito a uma receptividade contagiante e, de quebra, com o público cantando com a gente. Sem palavras sobre a apresentação. #Putetê

Ainda ficamos pra assistir as apresentações das outras bandas e a noite encerrou com a Garboso, de Conquista, que também está escalada para tocar em Salvador com a gente.

Por ora é só!

Falou!

Agradecimentos:

Agradecemos ao Feira Coletivo a oportunidade e a fantástica organização do Grito Rock.

sábado, 26 de março de 2011

Diário de Bordo: Grito Rock #Aracaju

Dia 25, dia de Grito Rock em Aracaju. E onde foi mesmo que nós paramos? Ah, Vitória da Conquista – que tem simplesmente 700 km de distância em relação à segunda cidade da turnê.

Uma coisa era certa: tínhamos que correr.

Saímos às 5h da matina, quase que fugindo. Um longo caminho ainda viria pela frente e precisávamos manter o gás para a apresentação que iria ocorrer logo mais no Espaço Cultiva.


A viagem durou cerca de 12h e chegamos ao nosso destino por volta das 17h20. Fomos apresentados à orla de Aracaju, que tem umas praias sensacionais. E praia... É, praia nos lembra calor. Muito calor, deveras. Aracaju estava extremamente quente, justamente o oposto de Vitória da Conquista – ou seja, tome choque térmico. Mas isso foi irrelevante em relação ao que vem a seguir.

Fomos visitar o Espaço Cultiva, o local onde se daria o Grito Rock, que nos deixou simplesmente boquiabertos. Não tínhamos palavras ao chegar lá. O Espaço Cultiva era surpreendente, com um aspecto todo de casa de praia. A verdade é não sabíamos o que esperar do show – mas o espaço já dava uma noção de que seria MUITO bom.

Pois bem. Voltamos ao Espaço Cultiva lá pras 23h. A casa bem cheia, uma galera responsa. Fomos a segunda banda a se apresentar, começando o show lá pra 1h da manhã. Foi MUITO bom, como havíamos suspeitado. A receptividade foi incrível, e o que mais nos marcou é que bem na frente do palco tinha um casal cantando todas as músicas da banda! Não tinha melhor forma de recompensa por tantas horas de viagem.


Além disso, duas coisas que também nos deixaram muito lisonjeados: um convite de um dos membros da banda Urublues de Itabaiana para participarmos de um festival e o convite de um dos músicos da banda Eek também para um intercâmbio musical em Maceió. Precisamos pedir mais caronas pela estrada, ê.

Falou, meu povo! Agora é esperar pra ver esse show de Feira de Santana, nossa terceira parada!

Logo mais mandamos notícias.

Agradecimentos:

Gostaríamos de agradecer ao Virote Coletivo e mandar um abraço para a banda Mamutes, UruBlues e Eek. Também gostaríamos de mandar um grande abraço para Elma e para a sua gatinha de estimação, Alice, que nos receberam em sua casa.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Diário de Bordo: Grito Rock #VitóriaDaConquista

Tudo começou às 5h da manhã do dia 24. Aliás, convenhamos: não começou no dia 24, mas na madrugada do dia 23. Resolver os últimos ajustes da turnê, reunir os instrumentos na casa de Beto, fazer cinco marmanjos arrumarem a própria mala e, de bônus, uma eletricidade incontrolável circulando pelo corpo... É, ninguém falou que ia ser fácil.

Dar a partida. Salvador, palco de tantos shows, ficou pra trás e a Quarteto embarca para novos horizontes, novas experiências. Junta todo mundo na van, com aquela euforia de início de viagem. 500km ainda viriam pela frente e era só o começo. Haja chão.

500km distribuídos em oito horas de viagem. Algumas (muitas) partidas de Mau Mau, dormidas, comer e... tcharam: trocar o pneu.

Quem poderia imaginar que o pneu furaria logo no início da turnê? Para os supersticiosos de plantão, não, isso não foi encarado como uma espécie de mau sinal. Pelo contrário. Do que vale a aventura sem um mínimo de emoção? Na pior das hipóteses, teríamos de incorporar a real ideia de pedir carona – o que poderia nos render mais um vídeo engraçado. No entanto, isso não foi preciso; para a infelicidade de nosso produtor audiovisual, Victor Jimmy, que já estava pensando em fazer um documentário sobre a situação inesperada. Por sorte, encontramos bons samaritanos que sabiam onde havia a borracharia mais próxima e em menos de 40 minutos estávamos na estrada novamente. E tome chão.

Às 14h30 alguém anuncia: “Terra à vista!”. Por fim, a Quarteto pisava em um solo acolhedor, um solo Vitorioso. Seguimos direto para o hotel e tentamos dar o ar da nossa graça pela Twitcam – para provar que continuávamos vivos -, mas infelizmente acabou não rolando por problemas de conexão. Ficamos um tempinho no hall de entrada esperando o produtor local, Gilmar Dantas, do Grito Rock, que foi responsável por nos dar boas vindas.

Às 17h fomos convocados a dar uma entrevista na Band FM de Conquista. A entrevista - que foi muito descontraída, diga-se de passagem - rendeu apelidos para João, Silvio e Coelho (Renato Russo e as bailarinas, respectivamente) e um escalde para Beto, que se encontrava com a camisa do Bahia. Até Jimmy, denominado como “Hooligan”, sobrou na história, sendo Thiago o único a se safar das resenhas.

Em seguida fomos descansar para logo mais apresentar o primeiro show dessa turnê. Precisávamos chegar com toda a energia possível para o pessoal de Conquista!

Por volta das 22h30, o frio na barriga começou a nos consumir: estávamos nos arrumando para começar a fazer o som do Grito Rock no Viela Sebo Café. João aquecendo a voz, Beto, Silvio e Coelho se afinando, Thiago arrumando os pratos, Jimmy preparando o gatilho da câmera para o registro.

E... começamos!

O repertório contou, por ordem, com as músicas autorais “Pense e dance, Bete”, “A Praia”, “Olhar de Seda”, “Ela”, “Últimas Dissensões”, “Se Vai” e “Fogo no Colchão”; além da versão de “Dia Branco”, de Geraldo de Azevedo. Um show todo garoto, todo maravilhoso, como diria Leandro Berbert. De bônus, tocamos "Descobridor dos Sete Mares", que levou a galera a loucura!

A energia, os gritos, tudo extremamente contagiante! Foi uma recepção e tanto! Chegamos a sortear dois CDs da Quarteto - que está com seu encarte novo, mais uma novidade para essa turnê. O mais bacana de tudo é que o pessoal de Salvador e demais localidades podiam acompanhar o show via Twitcam, transmissão responsável pelo Coletivo Suiça Bahiana (@suicabahiana).

Conquista deu um cansaço na gente. Ninguém falou que ia ser fácil – mas ninguém disse que não ia ser divertido. Esperamos, sinceramente, que as próximas cidades sejam desse nível pra cima.

Valeu, galera! Até Aracaju – se a gente conseguir carona e se nenhum pneu furar, é claro!

Em breve mandaremos notícias.

Agradecimentos:

Coletivo Suíça Bahiana, Grito Rock, o pessoal da Fora do Eixo e a energia e hospitalidade de Vitória da Conquista.

Um abraço especial para a banda Acord, que teve seu clipe “Viver os dias” divulgado ontem na TVE.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Arrumando as Malas

Datas marcadas, turnê em vista. Aquele velho "Frio na Barriga" permanece, mas dessa vez talvez ainda mais forte.
Vitória da Conquista, Aracaju, Feira de Santana e Salvador... 4 cidades, 4 dias e o Quarteto segue em frente, esperando dar o máximo em todos os shows.
Para quem não vai poder nos acompanhar em toda essa jornada acompanhe as novidades que vamos publicar aqui diariamente no nosso Diário de Bordo Quartetal. Além disso, estaremos atualizando vocês sobre tudo que está acontecendo em nosso twitter: @quartetodecinco.
Desde já um obrigado à todas as cidades, coletivos, casas e bandas que vão nos acolher.

Até.