segunda-feira, 28 de março de 2011

Diário de Bordo: Grito Rock #FeiraDeSantana

Chegamos em Feira pela tarde. Esperamos a produção resolver a nossa estadia e seguimos para o hotel sugerido. O quarto tinha um limite de cinco pessoas, o que acabou implicando na ida de Coelho para um outro quarto, sozinho.

Demos uma descansada esperta pela tarde, já que estava todo mundo meio moído por conta do ritmo da viagem; mas logo depois disso nos arrumamos e fomos jantar. E que jantar, avemaria.

Comemos a macarronada mais maraviwonderful do mundo em Feira. Macarronada que podíamos colocar o recheio que quiséssemos – frango, bacon, presunto, queijo, calabresa, manjericão, tomate, cebola, alho, milho, ervilha, pimenta calabresa, queijo ralado, molho branco, molho de tomate... Como diria Cumpadi Washington: uma abundância. João, nosso querido Stevie Anderson, não aguento comer tudo e fez uma quentinha.

Depois de todos estarem repletos, fomos para o local de realização do show. O palco tinha sido montado em um local que parecia um estacionamento, aberto, bem amplo, com brita no chão, essas coisas. Foi muito bem armado. O som e a iluminação estavam tinindo. Fomos a quarta banda a se apresentar e, assim como em Vitória da Conquista, tocamos depois da banda Casa de Vento, que, novamente, fez um show espetacular, de uma qualidade indiscutível.

Ao subirmos no palco foi aquela festa de sempre. Pegamos o momento mais lotado do Grito Rock, com direito a uma receptividade contagiante e, de quebra, com o público cantando com a gente. Sem palavras sobre a apresentação. #Putetê

Ainda ficamos pra assistir as apresentações das outras bandas e a noite encerrou com a Garboso, de Conquista, que também está escalada para tocar em Salvador com a gente.

Por ora é só!

Falou!

Agradecimentos:

Agradecemos ao Feira Coletivo a oportunidade e a fantástica organização do Grito Rock.

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